A Bhagavad Gītā no Mahābhārata: Sanjaya narra para o rei cego Dhritarashtra a revelação do Śraddhā Yoga |
Uma reflexão canônica sobre a Arte e a Ciência da Meditação, inspirada na śraddhā da Bhagavad Gītā. Longe de ser mera fé, śraddhā é a confluência entre a fides e o cogito cartesiano, a experiência do fervor íntimo, da convicção profunda, e do poder de traduzir o amor em insight e ação, capaz de nos causar um arrepio profundo. Essa bússola interior, guiada pela confiança e prudência, ilumina a razão em direção à Verdade e ao Absoluto (Brahma-sāmīpya). Explore o SUMÁRIO abaixo.
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Alegoria da Caverna de Platão |
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Francisco Barreto (05.02.2012) |
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Mahābhārata: a filosofia sintrópica na práxis
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O hino a Durgā entoado por Arjuna (Arjuna-kṛta-Durgā-stuti)
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Arjuna entoa o Hino à Durgā |
O Hino à Durgā (Durgāstava) entoado por Arjuna, por orientação de Krishna, consta da seção 23 do livro sexto do Mahābhārata. Durgā se manifesta e abençoa Arjuna. Este hino aparece também como parte da recensão da Bhagavad Gītā extraída da Bhāṣya de Hamsa Yogi e editada pela organização religiosa Śuddha Dharma Maṇḍala (capítulo 1, versos 14 a 26). Esta recensão, contudo, desloca o décimo verso para o final do hino (verso décimo terceiro). Além disso, nesse mesmo verso, traz a expressão "raṇājire" (no campo de batalha) no lugar da habitual "raṇe raṇe" (de batalha a batalha). Na tradução que se segue, respeitei a ordem tradicional dos versos, mas utilizei a variante "raṇājire" para lembrar que a Gītā Bhāṣya de Hamsa Yogi é a única que contempla o Hino à Durgā. Agradeço as sugestões de tradução do Prof. Sérgio Mendes; onde não o segui, os riscos são de minha responsabilidade.