Quadro simbólico da centralidade das práticas de meditação para a cultura universal de paz e amor. |
Aquele que tem a mente disciplinada (saṁyamī2) está desperto (jāgarti) para o (tasyām) que (yā) é noite (niśā) para a maioria das pessoas (sarva-bhūtānāṃ). E tudo aquilo (sā) para o que (yasyām) a maioria (bhūtāni) está desperta (jāgrati) é noite (niśā) para o sábio (muneḥ) vidente (paśyataḥ). (BhG 2.69)3
Em outras palavras, o homem santo (śuddha yogi), alheio aos atrativos da existência material e ilusória (saṁsāra) está desperto, unicamente, para o aspecto sintrópico, de sagrado de todas as coisas e experiências, que dilui as fronteiras entre as realidades objetiva e subjetiva (nirvāṇa).