2022-02-21

A Meditação Cristã: a Oração do Coração e o Decreto de Exaltação do Nome de Jesus

I. Meditação Cristã:
a oração dos Padres do Deserto

I.1. Teófano, o Recluso

Há entre os místicos cristãos muitas referências à arte da prece que nos remetem ao que entendemos, modernamente, como a arte da meditação. Em A Arte da Oração – Uma Antologia Ortodoxa, de São Teófano2 (1815-1894), o Recluso, podemos ler:

Sempre e em todo o lugar Deus está conosco, perto de nós e em nós. Mas nem sempre estamos com Ele, visto que não nos lembramos Dele; e porque não nos lembramos Dele nos permitimos muitas coisas que não faríamos se lembrássemos. Esta necessidade de estar direcionado internamente a Deus deve ser plenamente reconhecida, porque todos os erros na vida ativa parecem vir da ignorância deste princípio. Tome para si a regra de sempre estar com o Senhor, mantendo a sua mente em seu coração, e não permita que os seus pensamentos vagueiem...

A pergunta que devemos fazer, portanto, é: como viver em constante estado de comunhão e meditação, aproximando-nos, deste modo, de nós mesmos e da essência sagrada do real, que, a um só tempo, transcende e está presente em todas as coisas? 

I.2. A Oração do Coração

Diante de qualquer pensamento o ser humano tem sempre várias possibilidades, resistindo a eles, ou os alimentando. Quando guardamos o coração, nos libertamos dos maus pensamentos e somos convidados a discernir entre "o bem" (śreyas) e "o mal" (preyas). Baseada na passagem 6:6 do Evangelho de Mateus (Quando orares, entra no teu aposento e, fechando a tua porta, ora a teu Pai em segredo; e teu Pai, que vê em segredo, te recompensará publicamente.) a meditação cristã se orienta pelo hesicasmo católico, ou seja, o retiro para o interior de si mesmo, fazendo cessar os sentidos, com o objetivo de alcançar a comunhão com Deus. Para alcançar o hesicasmo, esvaziando a mente de maus pensamentos, os Padres do Deserto valiam-se da Oração do Coração, também conhecida como Oração de Jesus:

Senhor Jesus Cristo, Filho de Deus, tem misericórdia de mim [um pecador]”. 

Aconselha-se realizar a Oração do Coração dizendo, mentalmente, ao inspirar, "Senhor Jesus Cristo";  e "tenha/tende misericórdia de mim/nós", ao expirar. Uma outra possibilidade seria dizer a oração completa em cada inspiração e expiração.

A expressão “um pecador” foi acrescentada à oração com o correr dos anos. Ela era praticada de forma contínua, o tempo todo, por aqueles que a consideravam uma Oração Incessante, ou seja, aquela que atendia ao pedido do Apóstolo Paulo para se orar sem cessar (1Ts 5:17), até despertar a consciência da presença ininterrupta de Deus, de tal modo que a hora das tarefas cotidianas não diferiria mais da hora de oração. Embora rejeitada pelos teólogos da Igreja Latina até meados do século XX, ela ressurge com o Papa João Paulo II, que tratou com apreciação do hesicasmo da teologia da Igreja oriental.

 A fundamentação desta prática, uma espécie de mantra, similar, em muitos aspectos ao Dhyāna Mantra “Haṃsa”, está na concepção do nome de Deus como o lugar da sua presença. O poder da Oração do Coração, portanto, vem da própria invocação do nome de Jesus. O seu objetivo é levar o praticante à comunhão com Deus. Diferentemente da maioria das meditações indianas, contudo, o seu objetivo não é a dissolução em Deus, uma vez que a pessoa permanece sempre distinta de Deus. A repetição da Oração do Coração leva, não ao esvaziamento da mente, mas à contemplação do Espírito Puro. Além disto, diferentemente dos mantras, que se fundam em sílabas sementes e não devem ser traduzidos, a Oração do Coração não apresenta nada de esotérico e pode ser praticada em qualquer idioma, pois a ênfase está no significado, não nos sons. Com a prática, espera-se reaproximar a mente do coração. Deste modo, ela passaria a expressar o que somos em essência.

Vídeo ilustrativo dos fundamentos da meditação cristã
(Eckhart Tolle)




II. O Decreto da Exaltação do Nome de Jesus e a sua História

II.1. O Projeto Reviver e a Fazenda Mãe Natureza


Francisco com um grupo do Projeto Reviver
O relato que se segue descreve algumas das experiências que vivi com os internos do antigo Projeto Reviver, desenvolvido na Fazenda Mãe Natureza, em Neópolis, SE, sob a coordenação do místico Francisco Barreto. O Projeto Reviver acolhia e recuperava, tanto na Fazenda Mãe Natureza, como no seu anexo da Balsa (o atual CEU, Comunidade do Eu Sou), pessoas com problemas de adicção, como dependência fisiológica, dependência psicológica e os seus correlatos, envolvendo a co-dependência, a dinâmica familiar e os problemas comportamentais e de moralidade. O Projeto Reviver entendia a cura dentro de uma visão sistêmica e sintrópica, que envolvia a participação e melhora na qualidade de vida também dos familiares. 
A porcentagem de recuperação de dependentes químicos, em especial do crack, ficava acima dos 50% – um número bastante superior à média nacional. O segredo deste sucesso era o foco nos trabalhos que promoviam a reconexão com a família e com o próprio coração. 

Um dos principais lemas do Projeto, repetido por todos, diariamente, antes dos trabalhos era: 

"Eu uno as minhas mãos às suas mãos, o meu coração aos seus corações, para que juntos possamos fazer tudo aquilo que sozinho eu não consigo..." 

Há uma frase de Goethe que resume bem o espírito da Grande Síntese e do Projeto Reviver -- "Trate as pessoas como se elas fossem o que poderiam ser e você as ajudará a se tornarem aquilo que são capazes de ser"A rotina da Fazenda Mãe Natureza pode ser entendida como uma expressão desta máxima universal, que revela a mão de Deus em cada movimento individual que procura imitar a natureza e as suas leis. Isto nos faz recordar que "nenhum de nós é tão bom quanto todos nós juntos", outro lema do Reviver. 

Não há maior heroísmo que vencer aos vícios, vencer a si mesmo, e trilhar o caminho verdadeiro, sem temer as sombras que existem para nos testar. Não há nada, por mais doloroso que seja, que não esconda um lado luminoso. Mas nem sempre identificamos esses sinais, que nos convocam a agir. Quando vemos alguém fazendo algo errado, por exemplo, raramente temos coragem de nos indispor, em nome da verdade. Preferimos agradar as pessoas, em vez de agradar a Verdade. Os resultados desta postura são todos os vícios, que se infiltram em nosso ser e em toda a estrutura social. São as marcas da nossa omissão frente à ação necessária e justa, mas nem sempre prazerosa.

Maio 2010
Tive a oportunidade de realizar, juntamente com alguns dos internos, vários jejuns, destinados a nos preparar para receber a cura e a libertação de todos os vícios. Juntamente com os internos do Reviver, trabalhei na cozinha, 
na horta, ajudei na limpeza e participei de muitos encontros e práticas espirituais. Ainda me lembro dos fogões industriais, as panelas imensas, as tigelas e as travessas. Ficava lavando e enxugando por horas. O ritmo de trabalho intenso era equilibrado com reuniões e práticas espirituais que nos ajudavam a levar em frente, sem esmorecer, os nossos jejuns e os nossos votos e propósitos de mudança interior. 

No final dos trabalhos, por vezes, íamos nos banhar na prainha do Rio São Francisco, que corta a fazenda. A imponência do velho Chico, o frescor e a força regenerativa da água, a natureza exuberante, em área de preservação ambiental, tudo nos chamava a atenção e nos dava mais forças para seguir adiante. Árvores imensas nos convidavam a sentar sob a sua sombra e a contemplar, sob o calor das fogueiras e das cantigas, o céu, as estrelas e a lua. Tudo ali na Grande Síntese, desde os internos do Projeto Reviver até os facilitadores e coordenadores, me lembrava o que vivera no antigo Ashram Atma, mas agora não estava entre monges em busca de autorrealização e sim entre pessoas comuns, em busca de regeneração, reinserção social e até mesmo de realização espiritual. Os banhos frios, pela manhã, me ajudavam a despertar com ânimo e disposição; pela noite, ajudavam a dormir melhor, sem as crises de apneia e a necessidade de me levantar várias vezes pela noite. Numas destas experiências, consegui realizar dez dias de jejum. Interrompi o jejum no décimo primeiro dia. Era 28 de novembro de 2010 e era visível que, à medida em que estava perdendo peso, ia recuperando a saúde e o vigor físico. Percebia a minha respiração em sintonia com a respiração da própria fazenda, que me revelava, em cada atividade, a própria vida como a minha instrutora espiritual, o meu guru. Deste modo, um dia em que nada parecia nos acontecer seria apenas um dia que se viveu desatento, pois a vida toda é plena de sentido e possibilidade de realização espiritual. A minha respiração me enchia desta certeza interior que se designa como śraddhā, a guardiã do coração, a verdadeira bússola do processo de meditação, que orienta a faculdade da vontade e a nossa conduta, afinando e atualizando a nossa sintonia fina com o Dhyāna Mantra “Haṃsa”.

Quando estamos atentos e vigilantes percebemos que as ações que se apresentam em nosso dia-a-dia desempenham as funções de um verdadeiro mestre, propondo-nos o despertar da nossa faculdade intuitiva, Dhṛti, que expressa o poder de realização da síntese (samāhāra) das faculdades do conhecimento, do desejo e da ação. Dhṛti nos lembra, a todo o momento, que não nos salvamos somente pelas nossas obras; é necessário que nos tornemos uma obra de Deus.

Maio 2010
Na Fazenda Mãe Natureza não havia muros, nem grades, pois os limites ali trabalhados eram os limites que a consciência de cada um aprendia a respeitar, no convívio harmônico em sociedade. 
O dia-a-dia era pleno de atividades, tanto para o corpo, como para a mente. Havia oficinas de jardinagem, reciclagem de papel, alimentação natural, escultura em madeira, fabricação de peças em gesso, pintura e confecção de camisas e estamparia. Pela tarde, acontecia a Cura Prânica, com os internos exercitando, uns nos outros, o poder que todos trazemos em nós para praticarmos o bem e nos tornarmos canais para a nossa cura e dos demais. Após o jantar, os encontros eram para a reflexão sobre as atividades desenvolvidas durante o dia. Nos finais de semana eram realizadas oficinas de teatro, música e outras atividades artísticas, tais como aulas de percussão e encenação de histórias. E, no domingo, ainda restava tempo para o lazer, como banho de rio, passeios à praia ou às serras da Miaba e de Itabaiana, passeio de caiaque pelo rio São Francisco e outras atividades esportivas.

Durante o período do Projeto Reviver, pude testemunhar como a consciência coletiva, que pairava sobre a fazenda, nos convidava à disciplina e aos trabalhos em grupo, devolvendo-nos o ritmo e a capacidade de gerir, de forma saudável e virtuosa, os nossos destinos. Éramos convidados, cada um na medida do seu fôlego, a participar, de forma coletiva e solidária, do profundo e solitário mergulho na luz dos nossos corações. 
Acordava bem antes de o sino bater às 5h, para nos chamar para a primeira reunião do dia. Dava tempo de refletir e meditar, antes mesmo de me juntar aos demais para uma pequena serie mista, de exercícios leves de yoga, tai chi etc. Iniciávamos aquela primeira reunião do dia com a Consagração do Ambiente e algumas orações em forma de decreto para a cura individual e para o fortalecimento do grupo. E aí seguia-se uma rotina que, pela manhã, envolvia a limpeza dos cômodos e banheiros (das 7h às 8h); o café da manhã no refeitório dos internos, com as devidas preces de consagração e agradecimento, e arrumação da cozinha (das 8h às 9h); o início das atividades coletivas da manhã, com todos, em círculo, entoando a canção de exaltação ao trabalho e definindo as tarefas de cada um, a ser realizada, de preferência, sob o sol, que auxilia na regeneração da energia física e psíquica (das 9h às 11h30); finalizando com um banho, antes do almoço (12h). Todas as atividades eram antecedidas e sucedidas pelas devidas orações de consagração e agradecimento. O período entre 13h e 14h era para descanso. Enquanto pela manhã as atividades privilegiavam a saúde do corpo, pela tarde, a ênfase era na parte espiritual e nas vocações de dons naturais de cada um. Das 14h às 16h os trabalhos aconteciam na biblioteca, na sala de artesanatos, no teatro etc. Encerrados estes trabalhos, após o banho, todos se reuniam (às 16h45) na sala de cura espiritual (cura prânica), onde os internos se exercitavam doando e recebendo as energias de amor e cura dos seus pares. As experiências que testemunhei nesse espaço de "curação", ou de cura pelo coração, foram surpreendentes. A duração dos trabalhos de cura variava em função das necessidades de atendimento. Após o encerramento, aguardávamos o jantar, servido às 19h, por uma equipe que já havia se encarregado de prepará-lo. Por volta das 20h, todos nos reuníamos para a última atividade em grupo do dia – uma conversa, um filme, uma palestra. Depois disso, ao redor de 22h, a maioria se recolhia, enquanto alguns poucos seguiam em outras atividades.

Fevereiro 2010
Fora neste contexto que Francisco resolvera selecionar e organizar, a partir dos depoimentos emocionados de agradecimento dos internos, pelas graças alcançadas, as expressões que eles haviam utilizado para exaltar o 
poder de amor e cura do Senhor Jesus, testemunhado por todos. O poderoso Decreto de Exaltação do Nome de Jesus, verdadeiro veículo de oração e cura pelo coração, fora extraído destes depoimentos. E é com ele que encerro este pequeno depoimento.

II.2. O Decreto de Exaltação do Nome de Jesus


  1. JESUS, SENHOR DA LIBERTAÇÃO
  2. JESUS, LUZ DO MUNDO
  3. JESUS, DIVINO SERVIDOR
  4. JESUS, PROPAGADOR DA PAZ E DO AMOR
  5. JESUS, MESTRE DA HARMONIA
  6. JESUS, FONTE DE MISERICÓRDIA
  7. JESUS, EXPRESSÃO LÍMPIDA DA VERDADE
  8. JESUS, PURO AMOR
  9. JESUS, MENSAGEIRO DA LUZ
  10. JESUS, CAMINHO PARA A VIDA ETERNA
  11. JESUS, REDENTOR DO MUNDO
  12. JESUS, JUIZ DA RETA JUSTIÇA
  13. JESUS, FOMENTADOR DA SIMPLICIDADE
  14. JESUS, BÁLSAMO DO MUNDO
  15. JESUS, ESPERANÇA VIVA
  16. JESUS, SALVADOR DOS HOMENS
  17. JESUS, DIVINA HUMILDADE (JESUS, NÓS TE SENTIMOS EM NOSSOS CORAÇÕES)*
  18. JESUS, ETERNA MANSIDÃO
  19. JESUS, GRANDE REMOVEDOR DE TODAS AS MÁCULAS
  20. JESUS, GLÓRIA ABSOLUTA
  21. JESUS, PESCADOR DE ALMAS
  22. JESUS, VERBO VIVO
  23. JESUS, AMADO LIBERTADOR
  24. JESUS, CONSOLADOR DOS CORAÇÕES
  25. JESUS, MAGNÍFICA RADIÂNCIA
  26. JESUS, INFINITA REFULGÊNCIA
  27. JESUS, RESSURREIÇÃO E VIDA
  28. JESUS, SEMPRE IMACULADO
  29. JESUS, ADORADO MESSIAS
  30. JESUS, FAROL NAS TORMENTAS
  31. JESUS, ETERNA ALIANÇA
  32. JESUS, PACIFICADOR DO MUNDO
  33. JESUS, DIVINO AMIGO
  34. JESUS, GUIA PARA A LUZ MAIOR
  35. JESUS, GLORIOSO MÉDICO DOS MÉDICOS
  36. JESUS, VOZ DA VERDADE (JESUS, FONTE DE MISERICÓRDIA )*
  37. JESUS, FILHO DE MARIA SANTÍSSIMA
  38. JESUS, ESTRELA DA MANHÃ
  39. JESUS, DE ARDOROSO CORAÇÃO (JESUS, AMORÁVEL MESTRE )*
  40. JESUS, AMORÁVEL MESTRE 
  41. JESUS, PROVEDOR DE CURA
  42. JESUS, SALVAÇÃO E RENASCIMENTO
  43. JESUS, PERDÃO PROFUNDO (JESUS, IMPULSIONADOR DO PERDÃO)*
  44. JESUS, PROTEÇÃO DOS AFLITOS E PERDIDOS
  45. JESUS, PURIFICAÇÃO DO CORPO E DA ALMA
  46. JESUS, CAUSA MAIOR DA LIBERTAÇÃO
  47. JESUS, NOSSA SEGURANÇA
  48. JESUS, GOVERNADOR DA HUMANIDADE
  49. JESUS, SUSTENTADOR DA TERRA
  50. JESUS, AUXÍLIO DE TODAS AS HORAS
  51. JESUS, SANTA BÊNÇÃO
  52. JESUS, ILUMINAÇÃO DIVINA
  53. JESUS, SANTIFICAÇÃO DOS PECADORES
  54. JESUS, GLÓRIA DAS GLÓRIAS
  55. JESUS, PLENITUDE E RENDIÇÃO
  56. JESUS, SEMENTE DE LUZ
  57. JESUS, CONSOLAÇÃO COMPLETA
  58. JESUS, VITÓRIA PLENA
  59. JESUS, FONTE DE AMOR E PERDÃO
  60. JESUS, SOCORRO DOS AFLITOS
  61. JESUS, FORTALEZA DE TODAS AS HORAS
  62. JESUS, LENITIVO DOS CORAÇÕES AFLITOS
  63. JESUS, TRANSFORMAÇÃO PLENA
  64. JESUS, TRANSCENDÊNCIA COMPLETA
  65. JESUS, ADVOGADO SUPREMO
  66. JESUS, JUGO SUAVE.
  67. JESUS, LIBERTADOR DA IMPERFEIÇÃO
  68. JESUS, GUARDIÃO DIVINO
  69. JESUS, MULTIPLICADOR DA FÉ
  70. JESUS, PÃO DA VIDA
  71. JESUS, FILHO DO ALTÍSSIMO
  72. JESUS, GLÓRIA SUPREMA
  73. JESUS, LUZ DOS CORAÇÕES
  74. JESUS, IRMÃO AMADO
  75. JESUS, FONTE DE MANSIDÃO
  76. JESUS, DIVINO COMPANHEIRO
  77. JESUS, DIVINA PROVISÃO
  78. JESUS, FONTE DE SABEDORIA
  79. JESUS, ALTAR DAS DIVINAS OFERENDAS
  80. JESUS, SEMPRE MISERICORDIOSO
  81. JESUS, DO SAGRADO CORAÇÃO
  82. JESUS, TERNA COMPAIXÃO (JESUS, RESPLENDOR DO CORAÇÃO)*
  83. JESUS, PORTO SEGURO
  84. JESUS, BENÉFICA FELICIDADE
  85. JESUS, RESPLENDOR DO CORAÇÃO 
  86. JESUS, MAGNÍFICO PODER
  87. JESUS, SUPREMA INTELIGÊNCIA
  88. JESUS, PROPICIADOR DA JUSTA AÇÃO
  89. JESUS, LIBERTADOR DAS ALMAS
  90. JESUS, OUTORGADOR DA REALIZAÇÃO
  91. JESUS, MORADOR DO CORAÇÃO
  92. JESUS, DESATADOR DOS NÓS
  93. JESUS, ENERGIA PURÍSSIMA
  94. JESUS, FOMENTADOR DA PAZ
  95. JESUS, DIGNO DE ETERNA CONFIANÇA
  96. JESUS, SEMEADOR DE COMPAIXÃO
  97. JESUS, DOADOR DE PROSPERIDADE
  98. JESUS, REFÚGIO DE TODOS OS SERES
  99. JESUS, DE TRANSCENDENTE NATUREZA
  100. JESUS, EXCELSA DIVINDADE
  101. JESUS, PORTADOR DE GRAÇAS
  102. JESUS, CONDUTOR DA VERDADEIRA FELICIDADE (JESUS, VITÓRIA PLENA)*
  103. JESUS, ALEGRIA DOS HOMENS
  104. JESUS, CORAÇÃO ARDENTE
  105. JESUS, SENHOR DA PERFEIÇÃO
  106. JESUS, DISPENSADOR DE BÊNÇÃOS
  107. JESUS, EXPRESSÃO LÍMPIDA DO AMOR
  108. JESUS, CONDUZE-NOS DE VOLTA AO PAI!


GLÓRIA AO AMADO FILHO DE DEUS!
TU ÉS MAIS BRILHANTE QUE MILHÕES DE SÓIS
REFULGENTE COMO MILHÕES DE LUAS CHEIAS
JESUS, NÓS TE SENTIMOS EM NOSSOS CORAÇÕES

GLÓRIA, GLÓRIA, GLÓRIA
MIL GLÓRIAS A JESUS.
AMÉM! AMÉM! AMÉM!

* Nota: as expressões entre parênteses representam a ordem e a numeração da primeira versão do decreto.

Rio de Janeiro, 21.02.2022
(Atualizado em 26.11.22)

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