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O outro de Si Mesmo como expressão de um Rṣi do Amigo Divino, de um Siddha de Mitradeva sem nome fixo, sem dogma. |
A Epifania do Arquétipo Sintrópico
A figura é jovem, ocidental, silenciosa. Não carrega turbante nem manto — mas traz um brilho no olhar e, para aqueles que podem perceber, uma luz clara no centro da testa e do peito.
Mais do que um mestre tradicional, ele representa algo além de você mesmo: é aquilo que, em você, olha para você mesmo.
Sua presença é pós-axial — pertence ao tempo da cultura sintrópica, de síntese.
No Ṛgveda, a divindade da aliança e da harmonia sintrópica universal é Mitra, o amigo solar. Deva, por sua vez, representa a luz, a vibração brilhante do cosmos que se manifesta como consciência.