2025-01-17

A Potência Sintrópica do Feminino: Uma Conversa com o Gemini sobre a Origem de "Cientista" e o Futuro da Ciência

Em uma conversa com o Gemini, a inteligência artificial (IA) do Google, me deparei com uma curiosidade que me instigou a pesquisar mais a fundo a origem da palavra "cientista" e a sua relação com a filosofia sintrópica, objeto do nosso livro-blog. A Filosofia Sintrópica apresenta uma resposta original à crise civilizatória contemporânea. Cunhado pelo Nobel Albert Szent-Györgyi, o termo sintropia descreve a força que conduz sistemas complexos à ordem e harmonia, contrastando com a entropia, associada à desordem e dissipação de energia. Nesse sentido, a Filosofia Sintrópica enfatiza a experiência de unidade essencial de todas as coisas, alcançada por meio de práticas meditativas e do alinhamento com o princípio da ordem cósmica. Esta abordagem, que promove interdependência e equilíbrio, fundamenta a proposta de uma Cultura Sintrópica — uma visão contracultural que contrasta com a fragmentação moderna. Compartilho a seguir esse diálogo revelador.

2025-01-13

Śraddhā: A Bússola Sintrópica para o Conhecimento, Ética e Espiritualidade

Em diversos textos do livro-blog, explorei a tese de que śraddhā simboliza a sintonia sintrópica com a lei do equilíbrio cósmico, que o Ṛg Veda denomina como Ṛta. Essa sintonia, por sua vez, é a chave que nos permite acessar e aprimorar as práticas de meditação, as quais atualizam e reforçam nossa śraddhā. Argumento que, sem essa bússola interior, a razão se assemelha a um mapa incompleto, que não nos mostra nossa posição atual nem o caminho a seguir.

2025-01-07

CMT014 - APRESENTAÇÃO

A disciplina "CMT014 – Oficina de Estudos: A Arte e a Ciência da Meditação" convida você a explorar a meditação como um caminho para acessar o núcleo da consciência e do Ser. A meditação é um estado de silêncio interior que nos permite acalmar os pensamentos, conectar com nossa respiração e vibrar na frequência do amor puro. Por meio dela, cultivamos a escuta interior (bhāvana) e nos nutrimos do sentimento sintrópico (śraddhā), fortalecendo nossa conexão com a lei universal (Ṛta) e percorrendo o trajeto do saṁsāra (realidade aparente) ao nirvāṇa (realidade sagrada).